Como governo vai fiscalizar oferta de cursos em EAD

01/06/2018 15:06:28

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A fiscalização de cursos de ensino superior

Até o fim deste ano, o Ministério da Educação (MEC) pretende implantar um programa de monitoramento de cursos de Ensino Superior no Brasil. O temor a respeito da falta de qualidade no ensino levou a essa decisão, tendo em vista que o mercado de trabalho aumenta a cada dia a pressão sobre os profissionais – mais especificamente em relação à exigência por uma formação de qualidade.

A estatística de ensino e os cursos EAD

Segundo a Pesquisa Nacional de Amostras a Domicílio (PNAD), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 23,8% dos jovens entre 18 e 24 anos estavam em algum curso de Ensino Superior em 2017.

Para ajudar a melhorar esses números, sabemos que estimular EAD é importante. Afinal, uma das formas de adentrar nas universidades é através dos cursos à distância, ofertados por inúmeras instituições brasileiras, públicas ou privadas.

O governo vai fiscalizar oferta de cursos em EAD

Tendo em vista às irregularidades cometidas pelas instituições de Ensino Superior na modalidade a distância, o governo pretende dar uma maior atenção a esse tipo de cursos e fiscalizá-los de forma feroz. Desse modo, para que irregularidades não sejam cometidas – e que não prejudique o futuro grupo de formandos, a ser destinado ao mercado de trabalho.

Programa Nacional de Supervisão e Monitoramento

Até o final de 2018, o governo vai fiscalizar oferta cursos em EAD e presenciais através do Programa Nacional de Supervisão e Monitoramento. Nele, são estabelecidas diversas formas de averiguar as universidades e o seu padrão de qualidade. Caso detectado algo que infrinja esses padrões estabelecidos, os mecanismos utilizados para melhoria, segundo o MEC, serão:

Suspensão de alunos e da oferta de cursos e da autonomia universitária;

Descredenciamento de instituições de ensino superior;

Exigência de padrão de qualidade para abertura de mais polos.

A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp)

Como exemplo dessa mudança de postura da fiscalização, com possíveis impactos à formação dos estudantes, a Universidade Virtual do Estado de São Paulo junto ao governo vai fiscalizar oferta de cursos em EAD, passará por uma vistoria em todos os polos.

Segundo Fernanda Gouveia, presidente da Univesp, a instituição, que é mantida pelo governo estadual, terá uma força-tarefa para averiguar a qualidade – são 200 perguntas, que abarcam de configuração das máquinas até a acessibilidade.

A graduação a distância para todos

No último edital da Univesp, mais de 20 mil vagas foram concedidas através do vestibular. Pessoas de lugares distintos concorreram, sendo desde de zonas rurais de locais até muito distantes.

Caso de Débora Machado, estudante de 21 anos, residente no Paraná. Ela declarou que tinha medo e cursar um EAD por preconceito de pessoas próximas. No entanto, arriscou-se e não se arrependeu após entrar na graduação de Publicidade e Propaganda. Para ela, que diz preferir estudar sozinha e em casa, é uma ótima alternativa que essa modalidade traz.

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