Metaverso e Web 3.0: O que é e quais tendências para o mercado digital

09/09/2022 19:09:14

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Se você tem acompanhado as notícias, com certeza já ouviu falar sobre a transformação digital, termo que vem ganhando cada vez mais a atenção das pessoas e empresas em todos os setores ao redor do mundo.

Sobre origens do termo metaverso

A primeira vez que o vocábulo “metaverso” foi utilizado remonta o ano de 1992, quando Neal Stephenson, no romance “Snow Crash”, visualizou uma espécie de futuro distópico e a utilização da realidade virtual na próxima geração da internet. A Oxford Languages ​​define o termo “metaverso” como “um espaço de realidade virtual no qual os usuários podem interagir com um ambiente gerado por computador e outros usuários”. Sendo assim, é um conceito que refere-se à realidade paralela, onde o objetivo é proporcionar a maior imersão possível ao usuário. Enquanto o termo “multiverso” pode ser definido, de acordo com Oxford Reference, como uma “estrutura que é composta por diversos metaversos”. 

O que é Web 3.0?

Já a Web 3.0 nasce com modelo de negócios. Na verdade, nem sabemos exatamente o que fazer nos ambientes virtuais, mas já partimos da motivação de fazer dinheiro. Assim, aparentemente, serão aplicadas lógicas bem-sucedidas do turismo, do entretenimento cultural, a venda de objetos virtuais e a curadoria.

Até mesmo o criador dos termos avatar e metaverso, o escritor de ficção científica, Neal Stephenson, já trabalhou na Blue Origin, antes da empresa de Jeff Bezos se focar nas viagens espaciais. Ou seja: a Big Tech é a estrutura da nova fase da Web. Natural que ela queira definir sua nova etapa.
Vale prestar atenção nesse novo mito de origem do Metaverso, antes de aceitar certas narrativas como verdadeiras.

As  camadas do metaverso

1. Experiência

Não é apenas sobre jogar, é sobre viver uma experiência 3D, é sobre experimentar uma realidade diferente do mundo físico em que vivemos.
Nos jogos de realidade virtual você pode escolher ser um astro do rock, um Jedi, um piloto de Fórmula 1, voar ou ter outros superpoderes.

Mas também existirão outras experiências não relacionadas a jogos, como shows de música e teatro onde você pode estar no meio da multidão ou sentado na 1ª fila. Os lugares mais caros de um evento, que antes eram limitados a poucas pessoas, poderão ser vendidos infinitamente no espaço digital.
As indústrias de entretenimento, esportes, turismo e educação entre outras serão completamente modificadas com a criação de experiências digitais que vão potencializar as experiências presenciais.

2. Descoberta

Uma vez que a maioria das experiências é mais estimulante quando vivida em grupo do que individualmente a descoberta social será uma dos fatores mais importantes do metaverso.

Saber quais são os apps “quentes” do momento, com melhores reviews ou preferidos do público é interessante, mas saber onde meus amigos estão agora é um fator chave de descoberta sobre o que vou fazer em seguida.

A camada de descoberta é o que me faz voltar com frequência em uma experiência que já conheço.

3. Creator Economy

A liberdade de criar seus próprios avatares, seus prédios, seus jogos e até criaturas dentro das plataformas do metaverso é um dos seus principais atrativos.
As propriedades dentro desses espaços em geral é controlado por NFT, um token não fungível uma das bases da Web 3.0.

Web e suas funções 

A Web 1.0 é a era da leitura. Poucas pessoas podiam produzir conteúdos, era preciso conhecer códigos e os sites eram basicamente páginas estáticas. Pouca infraestrutura e pouco acesso.

A Web 2.0 é a era da escrita, ou era social. Todo mundo pode produzir conteúdos, existem apps para praticamente qualquer coisa. Temos infraestrutura para video streaming e chegamos na casa de bilhões de usuários.

A Web 3.0 é a era da propriedade. Usuários tem propriedades sobre suas criações as exploram diretamente, as plataformas da web 3.0 vivem das transações na web 2.0 vivem de explorar as criações dos indivíduos. A infraestrutura vai além do computador e smartphone, chegam as rede 5G com mais latência e largura de banda, porém o acesso as plataformas da web 3.0 ainda é restrito a trendsetters ou públicos segmentados como gamers.

NFT

NFT é a abreviação de Non Fungible Token (Token Não Fungível em português). Um bem fungível é uma coisa com valor definido que pode ser substituído por outro equivalente, um exemplo de bem fungível são as moedas de diferentes países. Um bem não fungível é único, como por exemplo as obras de arte.

No mundo digital foram criados tokens fungíveis, as criptomoedas como bitcoins e ethereum e os tokens não fungíveis, para representar propriedades de bens digitais únicos. Um

NFT pode ser um meme, ou outro ativo digital criado diretamente na internet, pode ser a representação de um bem físico ou até de um momento, como por exemplo um ingresso de um show. Nesse caso do show o NFT pode conter uma criação do artista bem como dar acesso a uma experiência.

Conclusão

Embora a ideia de um mundo digital revolucionado pareça empolgante, ela gera várias preocupações de segurança que levantam questões de como o Metaverso e a Web 3.0 irão mudar a proteção cibernética no futuro. Uma web sem os portões digitais, mantendo conteúdo significativo para as pessoas, parece um sonho se tornando realidade. Mas a segurança deve ser construída desde o início para evitar que tudo isso se torne um pesadelo.

Ambas as tecnologias se encontram em estágio inicial, mas os profissionais que querem garantir o seu lugar nesse futuro não tão distante precisam se capacitar, sejam programadores(as), desenvolvedores(as), especialistas em marketing digital e até mesmo economistas e investidores.

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